Uma adolescente que morreu de uma parada cardíaca causada por constipação após ficar dois meses sem evacuar ,teve seu caso revisto e constatou-se que sua morte era inteiramente evitável.
Emily Titterington, de 16 anos, possuía uma fobia de ir ao banheiro para realizar suas necessidades fisiológicas.
Após dois meses sem evacuar, a jovem sofreu o colapso em sua casa, em Cornwall, Inglaterra, e morreu. O caso aconteceu em fevereiro de 2013.
Na época, um exame post-mortem revelou que a adolescente tinha uma “enorme extensão de seu intestino grosso” causada por um acúmulo de fezes, o que culminou por comprimir sua cavidade torácica e deslocar seus órgãos.
Mas uma revisão do caso foi realizada e revelou que os vários profissionais que a atenderam durante o tempo em que buscou por ajuda médica para sua condição, não agiram porque acreditavam que os pais dela haviam criado ou “induzido” sua doença.
Além disso, a revisão do caso descobriu que houve uma falta de continuidade em todo o sistema de saúde e que nenhum líder clínico tratou seu problema crônico de saúde.
Como nada foi feito para ajudar a condição de Emily, ela sofreu o colapso.
Na audiência que tratou do caso, concluiu-se que a morte era inteiramente evitável.
Fonte: Mirror
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